Sobre o autor
Entrevista ao Wookacontece.
Entrevista ao Jornal Económico, por Ana Pina.
Entrevista à Sábado, por Gonçalo Correia.
«É o chamado homem dos sete ofícios. Um faz-tudo. Escritor, mas também músico, ilustrador, realizador de filmes de animação e produtor de cerveja artesanal. Afonso Cruz é, acima de tudo, curioso e obstinado por natureza. Não interessa se lhe dizem que não tem jeito para isto ou para aquilo. Se gosta, vai aprender. E se aprende, fá-lo com uma dedicação invulgar.» | Estante.
«Em setembro, estive com uma série de governantes palestinianos e muitos deles confessaram ter roubado o meu livro. Sacaram-no da Internet. É um episódio curioso, porque há uma dificuldade em aceder aos livros lá. Israel não deixa importar. Mas foi, sobretudo, engraçado o à-vontade com que me disseram isto. Um deles disse-me que tinha roubado os livros em árabe da Internet para os ler.» | Entrevista JPN.
«São formas de expressão. Todas elas têm um fundo comum. Há algo que as liga de uma maneira essencial, que é a criatividade. (…) Às vezes tenho uma ideia e julgo que ela é mais eficaz se for passada através da música, outras vezes através do desenho, às vezes através da escrita. Todos estes meios de expressão têm as suas vantagens e as suas desvantagens e cabe a cada um imaginar, ou até prever.» | Ponto Final.
Entrevista à revista Fábulas.
«A bem dizer, pode definir-se Afonso Cruz como um dos mais expostos agentes secretos da literatura portuguesa entre os autores da recente geração que estão na faixa dos 40 anos e a dominar o mercado livreiro nacional.» | João Céu e Silva, Diário de Notícias.
Entrevista ao escritores.online.
Entrevista ao Mais Superior.
«[Um autor] cujo talento cujo talento multiforme e a prodigiosa imaginação se espelham em vários registos (da narrativa longa ao aforismo, passando pela literatura infantil), um talento pouco discernível com particular intensidade no seu mais recente romance, Para onde Vão os Guarda-chuvas (Alfaguara, 2013).» | José Mário Silva, «2000-2015: Notícias de Literatura Portuguesa», revista LER.
Entrevista à revista LER.
Entrevista ao jornal moçambicano O País.
Sobre a peça Cruzada das Crianças, na RTP | OUVIR.
Entrevista ao Jornal de Notícias.
Entrevista ao Jornal de Letras, Artes e Ideias.
Entrevista ao Diário do Alentejo | VER.
Entrevista ao blogue da Biblioteca Municipal de Mondim de Basto.
Artigo no jornal El Espectador (Colômbia)Artigo no Jornal de Negócios.
Entrevista ao Diário Digital.
Entrevista à Rua de Baixo.
Conto no jornal Cândido.

Entrevista ao programa À Volta dos Livros, da Antena 1 | OUVIR.

Entrevista ao programa Baseado Numa História Verídica, do canal Q.
Perfil na Up Magazine.
Entrevista a BeiraNews.
Entrevista ao blogue Morrighan.

Participação no programa Sociedade Civil, da RTP 2, a propósito do tema «Porque consumimos pouca cultura» | VER.
Entrevista a Radiju Studio B, no âmbito da participação na 57.ª edição da Feira do Livro de Belgrado (Sérvia).
Artigo a propósito da distinção com o Prémio da União Europeia para a Literatura no Jornal de Notícias.
Notícia da atribuição do Prémio da União Europeia para a Literatura 2012 | RTP, Rádio Renascença, Público, Correio da Manhã.
Entrevista ao jornal i.
Entrevista ao programa A Força das Coisas, da Antena 2 | OUVIR.
Sobre Princípio de Karenina
«Em lugar do medo do outro, encontramos a revelação da magia do encontro. Com as qualidades do autor e da sua boa escrita, ele põe-nos um pai a escrever à filha que não conhece para contar a sua história. Como é ir à antiga Cochinchina, ao Camboja e ao Vietname (que foi destino de uma viagem real), para perceber aquilo que realmente se é?» | Guilherme d'Oliveira Martins, Sol.
Sobre Jalan, Jalan
«Esse vacilar sente-se, não se esconde nunca nestas quase 650 páginas onde há uma respiração por vezes mais veloz, noutras pausada, fragmentada. Os conceitos repetem-se em diferentes contextos, não há quase nunca uma só definição para uma coisa ou uma ideia. Tudo contempla o seu contrário. Há a escuridão e a luz, e a escuridão que deixa entrar a luz. A falha, o silêncio, a ira, a justaposição de pensamentos e de autores. Escritores, artistas plásticos, filósofos, matemáticos, músicos. E a política.» | Isabel Lucas, Ípsilon.
«Não são crónicas, no sentido canónico, mas textos abertos que compõem um macrotexto. Já uma vez escrevi que o autor é um dos mais cultos da sua geração, e este livro, na sua prosa fluída, no modo inteligente como nos dá a ler o mundo, é prova bastante.» | Eduardo Pitta, Da Literatura.
Entrevista à Renascença, por Maria João Costa.
«Com mais de seiscentas páginas que recolhem pequenos textos em torno do tema viagem, muitos anteriormente publicados na imprensa, o livro é um dos objetos editoriais mais sedutores de 2017. Não só pelo formato em fragmentos, pelas fotografias, pela bela capa ou até por uma certa imagem de disponibilidade do autor. O importante é a inteligência, bem como a cultura e a ampla experiência de viajante, que foi em simultâneo uma experiência de leitor, desde o início.» | Luís M. Faria, Expresso.
«Jalan Jalan é uma reunião de textos filosóficos, poéticos e pensamentos sobre a sociedade, acompanhados por fotografias do autor, que pretende ser uma etapa de descoberta, mais do que uma viagem física pelo mundo, segundo a editora, Companhia das Letras. Das viagens que fez, Afonso Cruz trouxe a beleza das paisagens, dos campos de arroz, do verde omnipresente, dos templos hindus ou dos macacos zangados, mas trouxe também o título do livro, Jalan Jalan.» | Lusa, RTP Notícias.
«O novo livro de Afonso Cruz faz o autor entrar definitivamente no pequeníssimo clube dos escritores portugueses da nova geração que podem ostentar esse estatuto e deixar de ser um bom contador de histórias como muitos daqueles que publicam livros em Portugal. Ou seja, Jalan Jalan - Uma Leitura do Mundo concede-lhe um novo lugar na literatura portuguesa deste terceiro milénio, e espera-se que o seu lançamento mesmo junto ao Natal não eclipse um pouco a dedicação que deve ser dada a estas 656 páginas.» | João Céu e Silva, Diário de Notícias.
«Filosofia em estado indie, poesia em ponto de rebuçado, literatura com o espírito de As Mil e Uma Noites. Com Jalan Jalan, Afonso Cruz faz da literatura uma experiência religiosa onde até os mais ateus se irão benzer, mostrando o mundo através dos seus olhos, dos escritores e filósofos que o marcaram e das pessoas com quem se cruzou nas suas viagens – físicas e mentais – pelo planeta. Tudo isto enquanto nos convida a uma reflexão interior de proporções épicas. Livro do ano.» | Deus Me Livro.
Na Companhia dos Livros, no Jornal de Notícias.
Sobre Nem Todas as Baleias Voam
«Estamos novamente perante um livro intenso e imenso de Afonso Cruz, onde as personagens e as histórias se cruzam de tal forma que, mesmo a muitos quilómetros de distância, ganham uma intimidade que chega a fazer doer.» | Cris Rodrigues, Deus Me Livro.
Sobre Enciclopédia da Estória Universal: Mar
Livro do dia na TSF (12 de dezembro de 2014) | OUVIR.
Sobre Capital
«Este Capital não é uma versão do outro, ainda que o convoque com inteligência para uma narrativa que ilustra aquela parte da natureza humana que gostamos de não ter por perto.» | Sara Figueiredo Costa, Cadeirão Voltaire.
«Afonso Cruz constrói portanto uma narrativa de aproximação e repúdio, num “jogo” complicado de gerir emocionalmente. [...] Capital é assim uma obra fundamental nos nossos dias, muito devido a crise económica que Portugal atravessa.» | Pedro Justino Alves, Diário Digital.
Sobre Para Onde vão os guarda-chuvas
Artigo no jornal Sol.
No programa À Volta dos Livros, da Antena 1 | OUVIR.
Entrevista ao Expresso.
Entrevista à Time Out.
«Para Onde vão os guarda-chuvas é o ponto mais alto da capacidade narrativa e de efabulação de Afonso Cruz. [...] O que poderia não passar de um exercício de demonstração de sabedoria é um livro cheio de humanidade, muitas vezes brutal, e de um apurado sentido estético. Magnético.» | Isabel Lucas, Público.
«Para Onde vão os guarda-chuvas (Alfaguara) é um dos mais belos livros que li nos últimos anos. [...] Pode ser este “O” Livro que preservará as ideias do escritor. O Tempo o dirá. [...] Por agora, pode-se afirmar que Para Onde vão os guarda-chuvas alimenta a crença no poder redentor da Literatura. Já não é pouco.» | Mário Rufino, Diário Digital.
«Todos estes ingredientes formam um prato absolutamente encantador, cuja escrita maravilhosamente encantada de Afonso Cruz nos deixa entregues a um dos mais deliciosos livros publicados em Portugal nos últimos anos e que tem, na metafórica visão estratégica de um jogo de xadrez, uma lição de vida, de comportamento e de existência.» | Carlos Eugénio Augusto, Rua de Baixo.
«É o universo de um artista completo, com um pé na ilustração, outro na música e as duas mãos na literatura.» | O Jogo.
«Afonso Cruz é um jovem e está cheio de pressa. Traz livros carregados de maravilhas. Este tem uma capa linda, um título curioso, uma excelente encadernação, ilustrações fantásticas e umas centenas de páginas de uma das mais originais vozes portuguesas da actualidade. Ninguém pode aguardar assim carregado.» | Bruno Carriço, Fragmagens.
«Encontramos em Para Onde vão os guarda-chuvas uma escrita brilhante e tremendamente imaginativa caracterizada por uma beleza delicada bem como por um forte pendor filosófico que deslumbra e encanta.» | Renata Carvalho, Roda dos Livros.
«[U]m livro, enfim, de "comoção e fúria", que se não perderá como sucede aos guarda-chuvas.» | Manuel Jorge Marmelo, Teatro Anatómico.
«Para onde Vão os Guarda-chuvas é capaz de ser uma das leituras mais completas, mais humanas e assombrosas que alguma vez li.» | Bran Morrighan.
Sobre Assim, Mas Sem Ser Assim
No programa À Volta dos Livros, da Antena 1 | OUVIR.
«Um final triste, mas sincero, que comprova a inteligência do seu autor.» | Diário Digital.
«Quem gostou do livro A Contradição Humana (2011), do mesmo autor, Afonso Cruz, vai certamente apreciar a leitura de Assim, Mas Sem Ser Assim.» | Rita Pimenta, Letra Pequena.
«Este novo livro Assim, Mas Sem Ser Assim é uma mistura simpática e muito bem conseguida de O Livro do Ano com A Contradição Humana na medida em que apresenta textos mais elaborados e complexos, mas acessíveis à compreensão de uma criança ao ponto de a fazer questionar e… sorrir também.» | Jorge Navarro, O tempo entre os meus livros.
«Uma mão cheia de ironia e o humor crítico a que o autor já nos habituou, condimentam a viagem que faz por quem está mais à mão para comunicar, os vizinhos.» | Hipopómatos na Lua.
Sobre O Cultivo de Flores de Plástico
«Em diálogos precisos, líricos mas nunca sentimentais, estas pessoas perdidas de si mesmas, e das suas memórias, encontram-se e criam, do nada, um nexo forte e uma razão para continuar em frente. » | José Mário Silva, Expresso.
«Afonso Cruz retrata a miséria e a descrença de quatro almas através da sua escrita hábil, aqui transformada em diálogos que são, eles próprios, a força maior dos personagens.» | Carlos Eugénio Augusto, Rua de Baixo.
«[U]m livro que certamente não esqueceremos, refletindo, uma vez mais, o talento inato do escritor que tem ganho inúmeros prémios merecidamente.» | Jorge Navarro, Roda dos Livros.
«ADVERTÊNCIA: não inicie a leitura deste livro se não tiver tempo para o ler de imediato, e de seguida. A interrupção pode provocar ansiedade. Muito bom!» | Ana Pinto Lourenço, Locus Delicti.
«Não é só talento, é uma incrível capacidade de surpreender, de nos levar em poucas linhas a passar da introspeção ao riso, da angústia ao reconhecimento de certos padrões sociais que nos envergonham.» | OMG! She's a book reviewer.
Sobre O Livro do Ano
«Afonso Cruz (1971) é um caso extremo do multitalento.» | Sven Popović, Moderna vremena.
«Uma pequena delícia de livro.» | Sandra Gonçalves, Diário Digital.
«[E]ncanta, surpreende, enternece, aloja-se no nosso coração. É obrigatório ler e ter. [...] Absolutamente imperdível!» | Carlos Eugénio Augusto, Rua de Baixo.
«É um livro delicioso (...) que brilha por conter tanto em tão pouco. Afonso Cruz é, sem dúvida, um escritor a seguir.» | Estante de Livros.
«Absolutamente irresistível.» | Coriscos.
«[...] este livro é, antes de qualquer outra coisa, uma expressão da ternura.» | Antologia do Esquecimento.
«É um livro sem idade, sem limite. Feito para quem gosta de se sentir provocado, para quem quer pensar depois, sentir sempre, deixar que a imaginação vá um pouco mais além.» | Andreia Rasga, Sou Mulher.
«[O] Afonso revira a realidade e interpreta o quotidiano de uma forma que só o tem a ele como autor.» | Rosa Azevedo, Estórias com Livros.
«Um livro para sorrir.» | Márcia Balsas, Planeta Márcia.
«Deixa a quem o lê um sorriso nos lábios e um calorzinho no coração.» | Marta's Bookshelves.
«É anatomicamente possível levantar os braços enquanto se lê? Precisava desse movimento, do tanto que me sinto feliz por haver livros assim.» | OMG! She's a book reviewer.
Sobre Enciclopédia da Estória Universal: Arquivos de Dresner
Entrevista ao Jornal de Letras, Artes e Ideias.
Entrevista ao Diário Digital.
«[E]sta recente aventura literária de Afonso Cruz é mais que um livro – é alimento para o pensamento, combustível para a catarse.» | Carlos Eugénio Augusto, Rua de Baixo.
Sobre Jesus Cristo Bebia Cerveja
«Afonso Cruz é uma das vozes que com mais força tem despontado no panorama literário português». | Antonio Sáez Delgado, El País.
«No romance – de cores por vezes surrealistas, por vezes perto do realismo mágico e sempre misturado com um suave humor irónico – apresentam-se situações dramáticas, algumas narradas como se fossem autênticas parábolas bíblicas.» | Ascensión Rivas, El Cultural.
«Muito mais do que uma leitura recomendável: estamos perante um dos grandes livros da temporada, cheio de génio, imaginação e literatura.» | Revista de Literatura Quimera.
«Certos romances têm o dom de (...) nos emocionar, de nos reconciliar com a leitura, de constatar que, por mais que o caminho às vezes seja penoso, no final valha a pena corrê-lo para chegar a portos que oferecem tantas maravilhas. (...) [Afonso Cruz] narra os disparates com tanta naturalidade, escreve com tal base filosófica que por vezes lembra Cervantes, por vezes García Márquez. Espalha o surrealismo em seu redor com tanta ligeireza que não se pode senão enamorar-se de autores que, como ele, nos salvam da nossa sempiterna condição de leitores.» | Ignacio Sanz, La Tormenta En Un Vaso.
«Jesus Cristo Bebia Cerveja é um romance colorido e extraordinariamente inteligente. Cruz usa uma linguagem multiforme, ousada, irónica, afiada. E densa.» | Giovanni Dozzini, Europa.
«É uma sensação forte, poderosa, de ligação com o passado, mas transmutada em onírico, mágico; as atmosferas são suaves mas nítidas, não falta a precisão intelectual e linguística necessária para criar um universo compacto mas discreto». | Simone Baldi,
Carnage News.
«Cruz (...) mistura sagazmente ingredientes simples com um óptimo rendimento, ao mesmo tempo comovente e irónico, e uma investigação das razões eternas, da doença, da morte, do amor, o ciclo inexorável do tempo e da vida.» | Salvatore Lo lacono,
Asud'Europa.

No 1.º Festival do Caneco, em Belmonte, na RTP.
Artigo no jornal O Observador.
Entrevista ao programa À Volta dos Livros, da Antena 1 | OUVIR.
Entrevista ao Diário do Alentejo.
Entrevista ao blogue Novos Livros.
«Borges, o argentino, vem sempre à baila quando se fala de Afonso Cruz. Não há necessidade. A prosa limpa (e culta) dos seus livros dispensa a muleta.» | Eduardo Pitta, Sábado.
«[...] aconselho este delírio ficcional aos que gostam de personagens bem desenhadas, enredos inventivos, escritores com coluna vertebral [...]» | Maria do Rosário Pedreira, Horas Extraordinárias.
«Uma história cheia de tudo aquilo que precisam as boas histórias.» | Sandra Barata Belo, Escrever é Triste.
«Este livro foi a maior surpresa do ano até agora. Eu imaginava que fosse bom, mas as minhas vistas curtas nunca me permitiriam entrever que fosse tão bom.» | OMG! She's a book reviewer!.
«É mais uma prova do talento deste autor português.» | Bruno Carriço, Fragmagens.
«Original, imaginativo e pleno de humor.» | Quiproquó.
Sobre Enciclopédia da Estória Universal: Recolha de Alexandria

Afonso Cruz lê um excerto de Enciclopédia da Estória Universal: Recolha de Alexandria para o programa Clube da Palavra, do canal Q.

Afonso Cruz no programa Ler +, Ler Melhor, a propósito do lançamento de Enciclopédia da Estória Universal: Recolha de Alexandria.
Entrevista ao programa À Volta dos Livros, da Antena 1 | OUVIR.
«À medida que cria vasos comunicantes entre os seus livros, Afonso Cruz vai dando forma a um universo literário em expansão, aparentemente caótico na sua exuberância erudita e omnívora, mas de uma consistência e coesão admiráveis.» | José Mário Silva, A Biblioteca de Babel.
Sobre O Pintor Debaixo do Lava-loiças

Afonso Cruz no programa Ler +, Ler Melhor, a propósito do livro O Pintor Debaixo do Lava-loiças.
«[...] um romance muitíssimo inventivo e bem escrito – digno sucessor do magnífico A Boneca de Kokoschka (Quetzal, 2010). [...] No manifesto gozo com que trabalha a linguagem, nota-se sobretudo neste autor a convicção de quem acredita firmemente no poder imenso, quase mágico, da literatura [...].» | José Mário Silva, LER.
«Os aforismos diluem-se na prosa e aparecem sem grande alarido, o que, juntamente com uma narrativa incisiva mas constante, resulta numa escrita fluida servindo uma história imaginativa e rica.» | Emanuel Madalena, Público.
«Afonso Cruz centra-se mais nas emoções, tem frases lindíssimas sobre a vida, também as há cruéis, mas sempre (ou quase sempre) acertando no alvo.» | Cristina Torrão, Andanças Medievais.
«Afonso Cruz reúne en este libro una serie de reflexiones en torno a la naturaleza humana y del arte en un rico tejido poético de una exquisita belleza.» | Mapa de lecturas.
«[U]m livro que merece toda a atenção. Simples e imaginativo. Recomendo sem reservas e sem restrições. É livro para todos.» | Bruno Carriço, Fragmargens.
«Para quem nunca leu Afonso Cruz deixo a recomendação de que o faça. O rapaz é um artista!» | 100 Cabeças.
«As personagens fantásticas, a história encantadora.» | Ler é viver.
«O Pintor Debaixo do Lava-Loiças é mais um livro encantador de Afonso Cruz que demonstra, uma vez mais, que [o autor] não consegue criar nada que não tenha impacto, sensibilidade, vitalidade e beleza.» | Viajar pela Leitura.
«Afonso Cruz é um escritor muito visual, com particular atenção aos detalhes. Essas características estão muito presentes neste livro [...]» | Estante de Livros.
Sobre A Boneca de Kokoschka
«A Boneca de Kokoschka é uma espécie de livro-jogo, recomendável pela sua feição imaginativa e lúdica, não obstante a quantidade de paixões tristes que conta.» | Pedro Mexia, Ípsilon.
«Como um mestre joalheiro, Afonso Cruz conseguiu em A Boneca de Kokoschka uma peça de arte e a proeza de, em cada página, nos oferecer pérolas perfeitas.» | Pedro Justino Alves, Diário Digital.
«Imprevisível, com uma linguagem muito rica, cheia de jogos de palavras, metáforas interessantes, sensibilidade e diversidade de histórias, estilos... Fantástico.» | K de Livro.
«A Boneca de Kokoschka é, à semelhança das bonecas russas baptizadas de matrioskas, um livro dentro de um livro; narrativas dispersas que se cruzam, afastam e abraçam até que a vida se transforme em literatura ou, de outra forma, até que a literatura seja o que a vida deveria ter sido, fazendo da linguagem – e da capacidade de contar histórias – uma merecida homenagem e, também, um pedido de desculpas.» | Pedro Miguel Silva, Rua de Baixo.
«Eliminem as vossas reservas e rendam-se à obra de arte que é A Boneca de Kokoschka.» | Morrighan.
«Um excelente romance onde é bom perdermo-nos na sua teia labiríntica e deixarmo-nos conduzir pela mão do escritor que inteligentemente brinca e nos leva à saída.» | Carlos Faria, Geocrusoe.
«Recomendo uma entrega total, a escrita cumprirá a sua função: maravilhar.» | Márcia Balsas, Planeta Márcia.
Sobre A Contradição Humana
«Tal vez sea el diminutivo de una obra filosófica que se puede leer a partir de los siete años. La ambigüedad como un tema profundo que cabe en pequeñas historias o reflexiones aparentemente ingenuas de un niño sobre el mundo que lo rodea. Un síntoma de la observación, sorpresa y curiosidad en la infancia. Más que ingenua, esta es una mirada honesta y a la vez subversiva: la ciencia no lo explica todo.» | El Espectador.
«A originalidade do autor fica mais uma vez patente neste livro difícil de catalogar, uma espécie de viagem ao mundo dos adultos pelo olhar questionador, inocente e perspicaz de uma criança decidida a pôr a nu as contradições e os paradoxos da existência. A presença do humor não inibe, contudo, uma leitura questionadora da realidade. O livro marca ainda pelas opções cromáticas e pelo design gráfico, combinando texto e imagem e criando páginas surpreendentes.» | Ana Margarida Ramos, Casa da Leitura.
«Não são opostos e sim relações de desconstrução silogística. Parece complexo mas não é: silêncio e som, liberdade e prisão, alegria na tristeza… Situações e comportamentos que produzem efeitos contrários ao que seria de esperar, se o ser humano não fosse mais complexo do que um simples exercício lógico. Tricolor, o álbum destaca o grafismo no espaço da página, evidenciando a importância da palavra.» | Andreia Brites, O Bicho dos Livros.
«A Contradição Humana do Afonso Cruz é um livro repleto de bom humor e poesia, através desta narrativa envolvente, você vai ver o mundo com um olhar diferente.» | O Maravilhoso Mundo dos Livros.
Sobre Os Livros Que Devoraram o Meu Pai
«Também fomos devorados. Por pouco não conseguíamos regressar a este mundo, o que está fora da literatura. Quando voltámos, tínhamos água nos olhos.» | Rita Pimenta, Letra Pequena.
«Com uma escrita elegante, fluente e com grande capacidade de provocar imagens (ou não tivesse o autor obra feita no campo da ilustração), a evidente transversalidade do seu público apenas prova que “um bom livro deve ter mais do que uma pele, deve ser um prédio de vários andares. O rés-do-chão não serve à literatura.» | Carla Maia de Almeida, Notícias Sábado.
«Com este livro, com esta surpresa, Afonso Cruz consegue despertar o interesse para o que resta da sua obra.» | Bruno Carriço, Fragmagens.
«Um livro que pode parecer juvenil, mas que deixa profundas pistas para reflexão aos mais adultos.» | Carlos Faria, Geocrusoe.
«Extraordinário. Encantador. Enternecedor.» | Vasco Ricardo, Crónicas de Uma Leitora.
«[U]ma obra maravilhosa, extraordinária.» | Morrighan.
«Um livro muito bom, que devoramos num ápice, completamente absorvidos pelo folhear das páginas sem darmos conta deste facto.» | Folhas do Mundo.
Sobre Enciclopédia da Estória Universal
«[...] é uma pequena maravilha de invenção e escrita. [...] Culto, borgesiano e extremamente divertido e sagaz, este é um excelente livro para ler na hora e meia que temos de vez em quando – e para reler, reler, reler...» | Maria do Rosário Pedreira, Horas Extraordinárias.
«Em Enciclopédia da Estória Universal (Lisboa: Quetzal, 2009), o resultado deste trabalho criativo – que se distingue por uma escrita segura e por uma estrutura de algum modo original – é, quase sempre, uma inteligente, divertida e labiríntica paródia da história da cultura humanística e científica, que, no entanto, deixa entrever um discurso crítico cujo alvo é por vezes o presente (o neo-liberalismo, a desigualdade social, a justiça de classe…), desmontando certas dimensões do chamado pensamento único e pondo a nu as mais retorcidas facetas da existência humana.» | José António Gomes, A inocência descompensada.
«Com a sua inabalável lógica interna e os seus requintes estilísticos, esta Enciclopédia da Estória Universal é para mim o mais divertido, surpreendente e estimulante dos livros de ficção publicados este ano por autores portugueses.» | José Mário Silva, LER.
«This (all-too-short) collection of pithy vignettes, ironic aphorisms and quotes from "books that rarely exist" by writer, illustrator and musician Afonso Cruz is one of the best Portuguese-language books to have been released in 2009, a twisting maze of golems, giants, heretics, kabbalists, humble nabobs and the nature of opposites, determinism and DNA. While not exactly an original concept, Afonso Cruz braves this labyrinth without flinching in the shadow of his main influences, Jorge Luis Borges and Milorad Pavic, and I was happy to follow the trail of breadcrumbs he leaves behind.» | Locus Magazine.
Sobre A Carne de Deus
«O livro de estreia de Afonso Cruz é uma sátira policial, repleta de boas tiradas, como o casamento entre Rigaut e a mulher, umas verdadeiras bodas alquímicas, um casamento entre o espírito e a matéria: ela com espírito de sacrifício e ele com matéria gorda. A imaginação faz-se sentir mais nas frases do que nas constantes reviravoltas da história (que percorre diversos países, até ao Brasil, onde tem lugar uma sequência magnífica sobre o candomblé, incluindo um diálogo indescritível). A própria metáfora do segredo perseguido remete para o dom maior do ser humano, a sua capacidade de imaginar e viajar nas asas do sonho, onde é bom andar sem norte. Até porque as leis são como as rotundas, são para contornar.» | Os Meus Livros.
«Afonso Cruz reúne outros personagens de mérito, numa galeria de loucos e de acontecimentos que surpreendem o leitor e lhe tiram o tapete, convocando organizações secretas, uma sólida e divertida cultura clássica, uma imaginação delirante e um conhecimento profundo da matéria religiosa. Um primeiro romance promissor.» | LER.